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segunda-feira, 9 de maio de 2011

O Fim

O tempo sempre foi meu inimigo.
Já não sei mais se o que sinto é o desespero ou se estou perdendo a vontade de viver
não acho graça e alegria em pequenos detalhes da vida, e cada parte intocada do meu coração clama por calor. Estou a beira do egoísmo e já despenquei da verdade. Minha alma está velha e apodrecida, presa em lembranças tão sem propósito, quanto o meu viver. 
Olho para o céu, e vejo nebulosidades de um mundo estranho e sem cor, da qual a paz é perfeita apenas aos perfeitos. Nem as palavras que lutei por ser sinceras, não valem mais nada. Meu silêncio é a confissão da culpa e da inocência, e meus olhos estão cansados de enxergar, o vazio.

Um comentário:

  1. Boa tarde, Smantha.

    Estou lhe seguindo.
    Eu não consegui ler seu texto, porque a cor quase não tem contraste. Sei que é sobre solidão, mas li poucas palavras.

    Um grande abraço.
    Maria Auxiliadora (Amapola)

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