O tempo sempre foi meu inimigo.
Já não sei mais se o que sinto é o desespero ou se estou perdendo a vontade de viver
não acho graça e alegria em pequenos detalhes da vida, e cada parte intocada do meu coração clama por calor. Estou a beira do egoísmo e já despenquei da verdade. Minha alma está velha e apodrecida, presa em lembranças tão sem propósito, quanto o meu viver.
Olho para o céu, e vejo nebulosidades de um mundo estranho e sem cor, da qual a paz é perfeita apenas aos perfeitos. Nem as palavras que lutei por ser sinceras, não valem mais nada. Meu silêncio é a confissão da culpa e da inocência, e meus olhos estão cansados de enxergar, o vazio.
Boa tarde, Smantha.
ResponderExcluirEstou lhe seguindo.
Eu não consegui ler seu texto, porque a cor quase não tem contraste. Sei que é sobre solidão, mas li poucas palavras.
Um grande abraço.
Maria Auxiliadora (Amapola)